Há linhas que não consturam tecidos, mas memórias.
Bordado afetivo é presença.
É quando cada ponto carrega intenção —
de quem borda, de quem oferece, de quem recebe.
Não se mede em preço, mas em significado.
É feito para morar na memória
ou num cantinho calmo da casa.
Dar um bordado assim é dizer, sem palavras:
“Você mora no meu cuidado."
